Resenha: “Esú”, Baco Exu do Blues
Caos urbano, religiosidade, tormentos e conflitos pessoais. É necessário tempo até perceber (e absorver) todas as nuances, referências vindas de diferentes campos culturais, credos e experiências...
View ArticleResenha: “Aromanticism”, Moses Sumney
A voz é a principal ferramenta de trabalho para o cantor e compositor norte-americano Moses Sumney. Basta voltar os ouvidos para toda a sequência de obras que vem sendo produzidas pelo músico de San...
View ArticleResenha: “Recomeçar”, Tim Bernardes
“Eu quis mudar / E isso implicava em deixar para trás / Meu chão, meu conforto, o certo, a paz / Eu fui a procura de mais“. Ainda que existam diferentes formas de interpretar e encaixar a poesia...
View ArticleResenha: “Xenia”, Xênia França
Entre tambores e ambientações tribais que conversam com a música produzida em território africano, versos marcados pela forte religiosidade, flertes com o jazz, diálogos com a cultura Iorubá e...
View ArticleResenha: “Harmony of Difference”, Kamasi Washington
Poucos artistas atuais parecem entender tão bem as transformações que marcaram o jazz norte-americano entre os anos 1950 e 1960 quanto Kamasi Washingon. Prova disso está no lançamento do novo registro...
View ArticleResenha: “New Energy”, Four Tet
Mesmo prolífico, responsável por uma extensa seleção de obras, de tempos em tempos, Kieran Hebden parece voltar os esforços para a construção de um registro maior. Trabalhos de forte distanciamento...
View ArticleResenha: “Sintoma”, Castello Branco
Existe uma leveza rara no som produzido por Castello Branco. Em um cenário dominado por ambientações instrumentais sempre contidas, por vezes bucólicas, versos marcados pela forte religiosidade se...
View ArticleResenha: “Acrílico”, Nina Becker
Entre pianos contidos, vozes trabalhadas como instrumentos, guitarras e minúcias atmosféricas que sutilmente tendem ao Jazz, Nina Becker abre passagem para o terceiro álbum de inéditas em carreira...
View ArticleResenha: “Ash”, Ibeyi
Se você já assistiu a uma apresentação ao vivo das irmãs Lisa-Kaindé e Naomi Diaz, sabe da força do Ibeyi em cima dos palcos. Composições de essência minimalista, sempre econômicas, caso do delicado...
View ArticleResenha: “Take Me Apart”, Kelela
Em um intervalo de poucos anos, Kelela Mizanekristos deixou de ser apenas a voz de apoio em diferentes projetos da cena norte-americana, caso de Teengirl Fantasy, Kingdom e Kindness, para se...
View ArticleResenha: “Pajubá”, Linn Da Quebrada
“Ser bicha não é só dar o cu / É também poder resistir“. Ainda que protegida sob um manto de comicidade, difícil ouvir os versos da atmosférica Talento, faixa de abertura do primeiro álbum em carreira...
View ArticleResenha: “CMG-NGM-PDE”, Nana
A voz doce, trabalhada com extrema delicadeza, sensibilidade e candura. Arranjos e melodias ensolaradas que passeiam por entre ritmos – samba, pop, bossa nova, rock – e possibilidades dentro de...
View ArticleResenha: “The Ooz”, King Krule
Em um intervalo de apenas cinco anos, Archy Ivan Marshall foi do personagem obscuro que produzia músicas caseiras sob o título de Zoo Kid para um dos artistas mais interessantes da cena inglesa....
View ArticleResenha: “Masseduction “, St. Vincent
Do pop de câmara e orquestrações contidas que marcam os inaugurais Marry Me (2007) e Actor (2009), para o rock raivoso, cru e explosivo de Strange Mercy (2011). Experimentações curiosas ao lado de...
View ArticleResenha: “Elã”, Kalouv
Faça o exercício: volte para o primeiro álbum de estúdio da banda pernambucana Kalouv, Sky Swimmer (2011), ouça e perceba o imenso salto criativo dado pelo grupo no trabalho seguinte, o maduro Pluvero...
View ArticleResenha: “Ken”, Destroyer
No início de 2016, poucos meses após o lançamento de Poison Season (2015) – trabalho que dialoga com os grandes musicais da Broadway, elementos do jazz clássico e até mesmo com obra da brasileira...
View ArticleResenha: “Glasshouse”, Jessie Ware
O amor sempre foi encarado como o principal combustível para os trabalhos de Jessie Ware. Dotada de uma sensibilidade rara, a cantora e compositora britânica fez do curto repertório formado pelos...
View ArticleResenha: “Pé No Chão”, Rodrigo Ogi
“Eu não sei como é que eu viveria sem escrever. Aliás, só vale viver escrevendo. Se eu não estiver escrevendo, a minha vida vai muito mal“. Do sample extraído de uma entrevista dada pelo escritor e...
View ArticleResenha: “Turn Out the Lights”, Julien Baker
A dor de um coração partido e um universo de confissões a serem compartilhadas com o ouvinte. Oficialmente apresentada ao público durante a melancólica estreia com Sprained Ankle (2015), Julien Baker...
View ArticleResenha: “Plunge”, Fever Ray
Sintetizadores estrategicamente posicionados, batidas contidas, por vezes dançantes, sempre acompanhadas de vozes carregadas de efeitos e distorções etéreas. Sem pressa, mergulhando na construção de...
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