Resenha: “Honey”, Robyn
Estranho pensar que Honey (2018, Konichiwa / Interscope) seja apenas o primeiro registro em estúdio de Robyn desde o elogiado Body Talk (2010). De fato, em um intervalo de oito anos, poucas artistas se...
View ArticleResenha: “Premonitions”, Miya Folick
Instantes de profunda leveza intercalados com momentos de forte instabilidade poética, rítmica e emocional. Desde o início da carreira, esse tem sido o principal direcionamento criativo incorporado...
View ArticleResenha: “El Mal Querer”, Rosalía
Da provocativa imagem de capa — uma genitália feminina disfarçada em meio a símbolos religiosos —, passando estética concebida em parceria com o fotógrafo e artista visual Filip Custic, ao refinamento...
View ArticleResenha: “Gigantes”, BK
“E eles falam que eu não sou o mesmo de antes / Fato, fui Cássius Klay voltei Muhammed“. O verso extraído de Abebe Bikila, colaboração com KL Jay que leva o título do próprio nome de BK, diz muito...
View ArticleResenha: “Pedra Preta”, Teto Preto
Como transportar para dentro de estúdio a mesma força e atmosfera caótica que embala as apresentações da Teto Preto? Ponto central do imenso turbilhão criativo que vem movimentando a cidade de São...
View ArticleResenha: “Pra Curar”, Tuyo
Dor que machuca e ao mesmo tempo liberta. Em Pra Curar (2018, Independente), primeiro álbum de estúdio do trio paranaense Tuyo, cada fragmento do registro encontra na força dos sentimentos, romances...
View ArticleResenha: “Vocação”, Lupe de Lupe
“Infelizmente, infelizmente / Não é possível resolver os problemas do país com uma música“. O verso sóbrio que ganha forma no interior da verborrágica O Brasil Quer Mais, quinta faixa de Vocação (2018,...
View ArticleResenha: “Raízes”, Negra Li
Conforto é uma palavra que não se aplica ao trabalho de Negra Li. Em mais de duas décadas de carreira, sobram diálogos da ex-integrante do RZO com diferentes campos da música. Do samba ao soul,...
View ArticleResenha: “A é Côncavo, B é Convexo”, ruído/mm
Dez anos se passaram desde que os integrantes da ruído/mm deram vida ao primeiro álbum de estúdio da carreira, o precioso A Praia (2008). De lá para cá, cada novo registro autoral produzido pelo grupo...
View ArticleResenha: “Bluesman”, Baco Exu do Blues
“Eu sou o primeiro ritmo a formar pretos ricos O primeiro ritmo que tornou pretos livres Anel no dedo em cada um dos cinco Vento na minha cara eu me sinto vivo A partir de agora considero tudo blues O...
View ArticleResenha: “Cura”, Viratempo
“Não quero nada de novo / Pois nada é novo de fato / Nada é criado / Tudo é transformado“. O verso extraído de Fatos / Fotos, segunda música de Cura (2018, Independente), diz muito sobre a atmosfera...
View ArticleResenha: “A Brief Inquiry Into Online Relationships”, The 1975
A julgar pelo som que vem sendo produzido pelo The 1975 desde o primeiro álbum de estúdio, não seria uma surpresa se o grupo de Manchester, Inglaterra, investisse na composição de um material cada vez...
View ArticleResenha: “Some Rap Songs”, Earl Sweatshirt
De todos os nomes que já passaram pelo Odd Future, como Tyler, The Creator, Frank Ocean e os integrantes do The Internet, Earl Sweatshirt talvez seja o artista que mais tem de aventurado criativamente....
View ArticleCrítica: “Par de Olhos”, YMA
Em um universo de artistas embriagados pelo espírito nostálgico da década de 1980, Yasmin Mamedio parece seguir um caminho particular. Sem pressa, a cantora e compositora paulistana passou os últimos...
View ArticleCrítica: “Assume Form”, James Blake
“Você está apaixonado?”, pergunta James Blake em um dos momentos de maior entrega e confissão romântica em Assume Form (2019, Polydor). Ainda que o questionamento pareça dialogar com os sentimentos e...
View ArticleCrítica: “Veterano”, Nego Gallo
Inaugurado em meio a fragmentos de You Set My Heart On Fire (1975), de Tina Charles, e versos declamados que passeiam por referências como Os Mutantes, Maria Bethânia e Gonzaguinha, Veterano (2019,...
View ArticleCrítica: “Folhuda”, Juliana Perdigão
O incerto é parte substancial do trabalho de Juliana Perdigão em Folhuda (2019, Circus). Inaugurado pela poesia sarcástica de Mulher Limpa (“Uma mulher brava / Não é uma mulher boa / E se ela é uma...
View ArticleCrítica: “Violeta”, Terno Rei
Ouvir as canções de Violeta (2019, Balaclava Records) é como se deparar com o produto final de um lento processo de amadurecimento criativo. Terceiro álbum de estúdio do grupo paulistano Terno Rei, o...
View ArticleCrítica: “Drama”, Tantão e os Fita
O caos reina nas canções de Drama (2019, QTV). Sequência ao experimental Espectro (2017), obra que apresentou ao público o trabalho de Carlos Carlos Antônio Carlos Mattos, o Tantão, em parceria com a...
View ArticleCrítica: “Quiet Signs”, Jessica Pratt
Em uma primeira audição, Quiet Signs (2019, Mexican Summer / City Slang) talvez seja apenas mais um em meio a tantos outros registros embriagados pelo cancioneiro norte-americano dos anos 1970. Da...
View Article