Resenha: “Narkopop”, Gas
Cinco anos de ativa produção, depois silêncio. Mais conhecido pelo trabalho como fundador do selo germânico Kompakt — casa de Gui Boratto, The Field e The Orb —, Wolfgang Voigt assumiu uma posição de...
View ArticleResenha: “Espiral de Ilusão”, Criolo
O samba sempre fez parte da obra de Criolo. Da confessa educação musical ancorada em clássicos da música popular brasileira, passando pelo flerte em Linha de Frente, parte do elogiado Nó Na Orelha...
View ArticleResenha: “No Shape”, Perfume Genius
Com o lançamento de Too Bright, trabalho entregue ao público em setembro de 2014, Mike Hadreas encontrou a passagem para um mundo de novas possibilidades como Perfume Genius. Longe do folk intimista...
View ArticleResenha: “Slowdive”, Slowdive
Ruídos, vozes submersas e inúmeras possibilidades dentro de estúdio. Em um intervalo de apenas seis anos, Neil Halstead (voz, guitarra, teclados), Rachel Goswell (voz, guitarra), Nick Chaplin (baixo),...
View ArticleResenha: “Powerplant”, Girlpool
Como é bom perceber o amadurecimento de uma banda mesmo em um curto intervalo de tempo. Pouco menos de dois anos após o lançamento de Before the World Was Big (2015), Cleo Tucker e Harmony Tividad...
View ArticleResenha: “Black Origami”, Jlin
Com o lançamento de Dark Enery, em março de 2017, Jerrilynn Patton parecia em busca de uma identidade musical própria. Influenciada pela obra de DJ Rashad e do parceiro de selo, o produtor...
View ArticleResenha: “Apego”, Lutre
Sem pressa, as guitarras e melodias instáveis da inaugural Céu detalham uma curiosa paisagem instrumental, estabelecendo possíveis limites e regras sentimentais que orientam o primeiro álbum de estúdio...
View ArticleResenha: “Rocket”, (SANDY) Alex G
Mesmo dono de uma vasta discografia produzida de forma independente, Alexander Giannascoli só conseguiu despertar a atenção da imprensa e de uma parcela maior do público com o lançamento do elogiado...
View ArticleResenha: “Língua Franca”, Emicida, Rael, Capicua, Valete
Não é de hoje que Emicida encontrou no trabalho em parceria com diferentes artistas o principal combustível para um novo registro autoral. Da colaboração com Projota e Rashid em 3 Temores in Concert:...
View ArticleResenha: “Ruína”, In Venus
Feminismo, libertação sexual, consumismo, padronização coletiva, meio ambiente e caos. Em um intervalo de apenas 30 minutos, esses são alguns dos principais temas que movimentam as canções de Ruína...
View ArticleResenha: “Boca”, Curumin
Caos urbano, preconceito, a dualidade partidária que divide as redes sociais, política, sexualidade, relações pessoais e descoberta. Em um intervalo de apenas 35 minutos de duração, Luciano Nakata...
View ArticleResenha: “Galanga Livre”, Rincon Sapiência
Estranho pensar em Galanga Livre (2017, Boia Fria Produções) como o primeiro trabalho de estúdio do paulistano Rincon Sapiência. Basta voltar os ouvidos para a última década e perceber nuances da...
View ArticleResenha: “Cosmos”, My Magical Glowing Lens
Como um portal, a psicodélica imagem de capa produzida para Cosmos (2017), trabalho assinado pelo designer gráfico Demytrius Meneghetti de Pieri, nasce como uma passagem direta para o ambiente de cores...
View ArticleResenha: “Lá Vem a Morte”, Boogarins
Não existem regras para a banda goiana Boogarins. Se por um lado o embrionário As Plantas Que Curam (2013) parecia se apropriar da obra de veteranos e novatos da música psicodélica, com a chegada de...
View ArticleResenha: “Vem”, Mallu Magalhães
Os últimos seis anos foram bastante produtivos (e corridos) para Mallu Magalhães. Passado o lançamento do maduro Pitanga, trabalho entregue ao público em setembro de 2011, a cantora e compositora...
View ArticleResenha: “Capacity”, Big Thief
Com o lançamento de Masterpiece (2016), Adrianne Lenker (voz, guitarras) e os parceiros de banda Buck Meek (guitarras), Max Oleartchik (baixo) e James Krivchenia (bateria) estabeleceram um pequeno...
View ArticleResenha: “Melodrama”, Lorde
A produção anêmica de Jack Antonoff, por vezes minimalista e contida em excesso, reforça o que há de mais significativo nas composições de Melodrama (2017, Lava / Republic): a poesia de Lorde....
View ArticleResenha: “Crack-Up”, Fleet Foxes
Crack-Up (2017, Nonesuch) é um trabalho que se revela de forma estranha. Salve exceções, como a delicada If You Need To, Keep Time On Me, raros são os momentos em que o terceiro álbum de estúdio do...
View ArticleResenha: “Ziyou”, Jovem Palerosi
Uma viagem ao oriente na completa imersão dos fones de ouvido. Primeiro registro de estúdio do produtor paulistano Jovem Palerosi pelo selo Tropical Twista Records, Ziyou (2017), transforma os sons e...
View ArticleResenha: “Big Fish Theory”, Vince Staples
É melhor não se apegar. Dois anos após o lançamento do sombrio Summertime ’06 (2015), trabalho em que reflete sobre a infância problemática e o papel como membro de uma gangue de adolescentes, Vince...
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