Crítica | Joanna Sternberg: “I’ve Got Me”
Multi-instrumentista autodidata e hoje graduada pela Escola de Jazz e Música Contemporânea de Nova Iorque, Joanna Sternberg é o típico caso de uma artista com amplo domínio técnico, mas que encontrou...
View ArticleCrítica | ANOHNI and The Johnsons: “My Back Was a Bridge for You to Cross”
No verão de 1992, enquanto estudava teatro experimental na Universidade de Nova Iorque, ANOHNI conheceu a ativista pelos direitos das pessoas LGBTQIAP+ Marsha P. Johnson. Mulher trans e um dos...
View ArticleCrítica | Julie Byrne: “The Greater Wings”
Quem se depara com a suavidade explícita nas canções The Greater Wings (2023, Ghostly International) dificilmente poderia acreditar que esse talvez tenha sido o exercício criativo mais turbulento já...
View ArticleCrítica | Ava Rocha: “Néktar”
Néktar (2023, YB Music), como tudo aquilo que Ava Rocha tem apresentado desde o início da década passada, é um álbum difícil de ser saboreado logo em uma primeira audição. Mesmo conciso e moldado como...
View ArticleCrítica | Besouro Mulher: “Volto Amanhã”
Os versos detalhados por Sophia Chablau nos minutos finais de Carótida, composição de abertura de Volto Amanhã (2023, Rockambole), ajudam a entender parte do caos particular que orienta o primeiro...
View ArticleCrítica | Luiza Lian: “7 Estrelas / Quem Arrancou O Céu?”
Do solo lamacento de um cenário consumido pelas incertezas e o caos urbano, floresce o repertório de 7 Estrelas | Quem Arrancou O Céu? (2023, Risco / ZZK Records). Quarto e mais recente álbum de...
View ArticleCrítica | Carly Rae Jepsen: “The Loveliest Time”
Como manda a tradição, sempre que um novo trabalho é entregue por Carly Rae Jepsen, meses depois somos agraciados com um registro-irmão. Entretanto, enquanto Emotion Side B (2016) vinha como uma...
View ArticleCrítica | Julia Branco: “Baby Blue”
A gargalhada de Cora, filha de Julia Branco, logo nos momentos iniciais de Baby Blue (2023, Dobra Discos), funciona como um indicativo sutil dos temas que serão explorados pela cantora e compositora...
View ArticleCrítica | Fleezus: “Off Mode”
Fleezus nunca esteve tão “on” quanto em Off Mode (2023, Beatwise Recordings / Empire). Mais novo álbum do artista, o registro produzido em parceria com CESRV e Iuri Rio Branco destaca o amadurecimento...
View ArticleCrítica | Lupe de Lupo: “Um Tijolo Com Seu Nome”
O aglomerado de corpos que estampa a imagem de capa de Um Tijolo Com Seu Nome (2023, Balaclava Records / Geração Perdida), uma fotografia da recifense Bruna Costa, ajuda a entender parte do insano...
View ArticleCrítica | Gabriel Milliet: “Um”
Muito embora acumule passagens por bandas como Grand Bazaar e Memórias de um Caramujo, difícil não pensar em Um (2023, Matraca Records / YB Music) como um exercício de reapresentação para Gabriel...
View ArticleCrítica | Karen Francis: “Anos Luz”
Karen Francis não poderia ter pensado em um título melhor para o primeiro trabalho de estúdio do que Anos Luz (2023, Independente). Marcado pela sensibilidade dos versos e minucioso tratamento dado...
View ArticleCrítica | Dadá Joãozinho: “Tds Bem Global”
Tds Bem Global (2023, Innovative Leisure) é um desses discos difíceis de serem explicados em palavras. Estreia em carreira solo de Dadá Joãozinho, identidade adotada pelo cantor e compositor João...
View ArticleCrítica | Sophia Chablau e Uma Enorme Perda de Tempo: “Música De Esquecimento”
A massa de ruídos logo nos minutos iniciais de Minha Mãe É Perfeita, canção de abertura em Música De Esquecimento (2023, Risco), ajuda a entender parte da mudança de direção adotada pelos membros do...
View ArticleCrítica | Mitski: “The Land Is Inhospitable and So Are We”
The Land Is Inhospitable and So Are We (2023, Dead Oceans) é uma evidência incontestável do talento de Mitski. Longe dos sintetizadores eufóricos que marcam o registro anterior, Laurel Hell (2022), e...
View ArticleCrítica | Alan Palomo: “World of Hassle”
O saxofone cafajeste que invade a introdutória The Wailing Mall, canção de abertura em World of Hassle (2023, Mom + Pop), ajuda a entender o conceito explorado por Alan Palomo no primeiro trabalho em...
View ArticleCrítica | Yeule: “Softscars”
Softscars (2023, Ninja Tune) é a etapa final de um lento processo de amadurecimento pessoal e criativo vivido pela singapurense Nat Ćmiel. Utilizando da identidade de Yeule, a artista passou os...
View ArticleCrítica | Laurel Halo: “Atlas”
Você nunca sabe exatamente o que esperar de Laurel Halo. De um trabalho para outro, a artista norte-americana pode ir de uma interpretação retorcida do pop para a música concreta sem necessariamente...
View ArticleCrítica | Rodrigo Ogi: “Aleatoriamente”
Rodrigo Ogi é um cronista urbano que encontrou no rap uma maneira de levar ao público as diferentes perspectivas envolvendo personagens que atravessam as paisagens acinzentadas de São Paulo. Desde a...
View ArticleCrítica | Inês É Morta: “Ilha”
O timbre metálico da guitarra, a linha de baixo destacada e uma bateria seca, por vezes matemática. Em um intervalo de poucos minutos, somos prontamente transportados para dentro do cenário...
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